segunda-feira, 28 de maio de 2012

Alunos de Medicina da UPE Campus Garanhuns revoltados com precariadade do curso


Falta de técnicos para o laboratório, falta de professores efetivos para continuação com disciplinas posteriores, ausência de edital que garanta contratação de novos docentes e falta de estrutura para realização de práticas clínicas são alguns problemas que os alunos do curso de Medicina, da UPE Campus Garanhuns, vêm reclamando.
Nesta sexta-feira (25), os graduandos fizeram mobilização no Campus expondo cartazes, alertando a sociedade garanhuense quanto ao andamento precário da estrutura física e pedagógica, que anda os deixando pra lá de preocupados.
Os estudantes alegam que se estas dificuldades permanecerem e não houver um cumprimento das cansáveis promessas de melhorias para o curso, por parte do Reitor Carlos Calado, do Diretor Pedro Falcão e do secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelino Granja, os discentes podem parar de frequentar as aulas e só voltar até que tudo seja solucionado.
Pedro Falcão informou que há R$ 10 milhões na conta da UPE onde eles estão trabalhando no processo licitatório para estruturação do curso. O Diretor explica que existem R$ 2 milhões para construção do prédio específico para Medicina, noCampus. Falou ainda que em breve sairá edital de concurso para professores, embora esteja trabalhando o quanto antes para convocar docentes de uma seleção simplificada realizada há pouco.

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